Monday, July 21, 2014

Pode não existir o amanhã



O erro de deixar de fazer o que queremos

Hoje fui surpreendido com a notícia da morte de uma colega jornalista. Não sei a sua idade, mas deve ter nascido nos anos 1970. Não mais que isto.

Um dos relatos que um dos muitos colegas publicaram no Facebook diz que "uma colisão entre caminhonete e micro-ônibus deixou uma vítima fatal, na noite deste domingo (20), na rodovia Castelo Branco (SP-280), em Pardinho (120 quilômetros de Bauru)."

Para o bem ou para o mal, não sabemos até quando estaremos por aqui. E por isto o título e linha fina desta postagem. Neste momento paro um pouco e reflito: até que ponto vale a pena deixar de fazer o que queremos para quem sabe...nunca fazermos?

E não falo apenas de, por exemplo, fazer uma viagem. Falo também de dizer "eu te amo" para aquela pessoa querida, para seus pais, irmãos, esposa, esposo, filhos, amigo etc. Ou mesmo fumar um cigarro, tomar uma cerveja, comer um bom pedaço de picanha - e deixar de lado o "cigarro faz mal", "álcool faz mal", "gordura faz mal". O que faz mal é deixar de viver.

E que eu faça a partir de hoje tudo diferente.

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